Na última sexta-feira (13), dois delegados da Polícia Civil do ES (PCES) concluíram o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) 2019 – Curso de Pós-Graduação Latu Senso em Gestão Policial Militar e Segurança Pública. São eles: a delegada Raffaella de Aguiar e o delegado Leandro Piquet. Outros 42 capitães da Polícia Militar (PMES) participaram da solenidade, que ocorreu no Palácio Anchieta, no Salão São Tiago.
Prestigiaram a cerimônia o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, além do secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Antônio Roberto Cesário de Sá; o comandante geral da PMES, coronel Márcio Eugênio Sartório; diretor de ensino, instrução e pesquisa da PMES, coronel Marcio Celante Weolffel; o comandante da APMES, tenente coronel Pablo Couto Ferreira e demais autoridades civis e militares.
O CAO 2019 foi realizado na Academia de Polícia Militar do Espírito Santo (APMES), com a finalidade de estimular a pesquisa científica e o desenvolvimento profissional em relação à segurança pública do Estado. Os participantes cumpriram o total de 540 horas/aula de curso.
Para o delegado de Polícia Civil, Leandro Piquet, titular da 3ª Delegacia de Polícia (DP), o curso forneceu aos participantes uma visão moderna da área de Segurança Pública. “Hoje, consigo enxergar o fluxo de informações na segurança pública e a atuação da Polícia Militar de maneira mais ampla. Além disso, pude construir uma network com outra instituição, o que ajudará na integração das instituições e facilitará o desenvolvimento das atividades policiais”, declarou.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do delegado Leandro Piquet foi intitulado “A medida cautelar de busca e apreensão domiciliar: medidas impostas pelo governo brasileiro à atuação do delegado de polícia”. Por sua vez, a delegada Raffaella de Aguiar, titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM), desenvolveu sua pesquisa sobre os índices de feminicídio no Estado.
“Utilizei este curso para desenvolver o meu trabalho dentro da Polícia Civil. Por meio do estudo intitulado ‘Limites Estatais na Garantia da Proteção do Direito à Vida e Dignidade das Vítimas de Feminicídio’, analisei todas as políticas públicas do Governo do Estado para a prevenção da violência contra a Mulher. Pude concluir que o feminicídio contra grupos minoritários, classificados por raça e renda, isto é, mulheres negras e de periferia, exige que o Governo estreite suas políticas públicas e realize seu combate de forma mais específica”, narrou a delegada.
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