Governo do Estado do Espírito Santo
04/07/2022 10h48 - Atualizado em 13/12/2022 10h55

Dia do Investigador de Polícia é comemorado no próximo dia 28 de julho

A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) homenageia, no próximo dia 28 de julho, todos os investigadores de Polícia do Estado do Espírito Santo. A data foi consolidada pela Lei 11.212, de 29 de outubro de 2020, e homenageia o trabalho dos profissionais que atuam incansavelmente para elucidar crimes.

O investigador de polícia é o profissional que atua na busca de indícios e os autores, após a instauração de inquéritos. Além disso, as funções se estendem às atividades de elaboração de relatórios sobre casos, cumprimento de mandados, escolta de presidiários, apontamento de suspeitos para interrogação, prisões, entre outras atribuições.

O quadro da Polícia Civil do Espírito Santo conta com 999 investigadores na ativa, atuando nas delegacias de todo o Estado. São homens e mulheres com disposição e aptidão para cumprir a missão que o cargo policial exige. Um exemplo de dedicação e profissionalismo é o investigador Robson Ramos Leão. Ele ingressou na PCES em 2000 e foi um dos fundadores do extinto Grupo de Operações Táticas (GOT), em que atuou por 15 anos. Atualmente, o profissional exerce a função de chefe de investigação na Divisão de Homicídio e Proteção à Mulher (DHPM).

Além das funções inerentes ao cargo, Robson Ramos Leitão fez vários cursos na área tática, em instituições brasileiras e de outros países, que possibilitaram a formação dele como instrutor de tiro, passando a integrar o quadro de Instrutores da Academia de Polícia (Acadepol), desde 2004. Neste período, ele colaborou com a formação de profissionais da Polícia Civil do Espírito Santo, Secretaria da Justiça (Sejus), guardas municipais de Vila Velha, Serra e Marataízes, proporcionado habilitação em manuseio e porte de arma de fogo para mais de 3.500 alunos.

“Robinho do Got”, como é chamado entre os colegas de profissão, ficou conhecido por exigir bastante dos alunos. Como instrutor, sempre buscou qualificar os policiais e cobra um trabalho de excelência no servir à sociedade. O servidor contou que ser policial é um sonho realizado, pois desde a adolescência queria ser detetive, chegando até a fazer curso por correspondência de detetive e agente de Segurança e Investigação, no antigo Instituto Brasileiro. Antes de entrar na PCES, ele também serviu na Polícia Militar do Espírito Santo (PMES).

Robson Ramos Leão disse que está próximo de se aposentar e contou das expectativas para essa nova fase: "Posso dizer que sentirei saudade deste trabalho que não me desligarei nunca. Com muita humildade, posso afirmar que busquei sempre dar o meu melhor, afinal, entendo que ser policial é um sacerdócio e não uma profissão. Espero deixar um legado de amizades, profissionalismo, integridade e lealdade aos colegas de profissão”, disse.

Outra policial que se dedica às atividades policiais é a investigadora Gisele Teixeira Tavares. Ela ingressou na instituição em 2003 e teve incentivo da mãe, que também é policial. “Meu ingresso na PCES foi a concretização de um sonho de criança. Uma criança que subiu e desceu as escadas do prédio da Chefatura acompanhando sua mãe, que ocupava o cargo de investigadora de polícia. Como me orgulhava disso. Enchia a boca para falar com meus coleguinhas de escola que a minha mãe era uma policial”, lembrou. 

A policial destacou que, após quase 23 anos de trabalho, a instituição cresceu, evoluiu e se modernizou. “Vejo como amadureci como profissional e como pessoa. Quantas coisas vivi, quantos apertos, alegrias e quantos amigos conquistei. Amo minha profissão, a que exerço com muita seriedade, respeito, honestidade e compromisso. Tenho muito orgulho em ser investigadora de polícia e da minha trajetória nesta Casa”, disse Gisele Teixeira Tavares

A servidora, que tem formação em Serviço Social, conta que atuou no Divisão de Promoção Social (DPS), no Conselho de Polícia, na 3ª Delegacia Regional da Serra, Novo Horizonte, Aracruz, Santa Teresa, Fundão, Ibiraçu e atualmente está lotada no Gabinete do delegado-geral da PCES.

 

Texto: Adriana Nascimento Amaral, Policial Civil - Seção de Imprensa e Comunicação Interna (Sicoi).


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