No próximo domingo (4), é comemorado o dia do profissional que contribui no processo de investigação e que utilizam técnicas para não deixar passar despercebidos vestígios que podem se tornar provas cruciais na elucidação de um crime, é o dia nacional do Perito Oficial Criminal (POC). Na Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), os peritos integram a Superintendência de Polícia Técnico-Científica (SPTC), atuando na produção de prova material, com análises e exames científicos, realizados no local onde ocorreu o crime, ou em laboratórios. Muitas vezes, verdades encobertas vêm à tona com o trabalho minucioso e altamente qualificado realizado por esses profissionais em prol da justiça.
O Superintendente de Polícia Técnico-Científica, Carlos Alberto Dal-Cin, aproveitou a data para falar sobre a importância do trabalho realizado na perícia. "É preciso compreender que a formulação de uma prova pericial robusta e bem custodiada, amparada pelo conhecimento técnico e científico, é ponto basilar e de extrema relevância para a persecução penal, contribuindo para a comprovação da autoria e da materialidade dos delitos e, assim, assegurando tanto a manutenção dos encarceramentos, quanto a condenação ou absolvição dos acusados", conta.
Para Dal-Cin, a valorização do profissional responsável por este trabalho é um ponto fundamental. Quanto mais valorizado e amparado em boa formação continuada, mais acurado será o resultado da prova técnica. "Parabéns a todos os valentes Peritos Oficiais que ombreiam conosco nesta missão de construir uma perícia forte e a altura dos anseios da sociedade capixaba!", concluiu o Superintendente.
O perito Renan Costa Loyola, trabalha na Seção de Perícias em Registros Audiovisuais do Departamento de Criminalística e já está na profissão há 10 anos. Ele é formado em Física pela Universidade do Espírito Santo (UFES) e é especialista em Gestão Pública e Mestre em Ensino de Física, pela mesma Universidade.
Ele conta que em 10 anos de perícia, já atuou em vários casos e todos eles são trabalhados de forma singular. Sobre os casos que mais marcaram nesses anos atuando, Renan conta sobre os cálculos de velocidade de veículos envolvidos em acidentes de trânsito. "Nós utilizamos as imagens gravadas do acidente e fazemos a estimativa da velocidade que o veículo envolvido se encontrava, bem como a dinâmica gravada do acidente. Tais casos têm tido muitas ocorrências com repercussão na mídia e a sociedade anseia por estas respostas, que são encaminhadas às autoridades competentes, para as devidas providências", disse.
A PCES agradece a todos os profissionais que trabalham arduamente para desvendar as verdades sobre os crimes!
Texto: Adriana Nascimento Amaral, Policial Civil - Seção de Imprensa e Comunicação Interna (Sicoi).
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