Governo do Estado do Espírito Santo
01/11/2023 17h35

Polícia Civil comemora o Dia do Escrivão de Polícia neste domingo (05)

A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) comemora, neste domingo (05), o Dia do Escrivão de Polícia. A data foi definida por meio da Lei Estadual nº 6.849/2001, com o intuito de homenagear e destacar a importância desse profissional, que é responsável por documentar o desenvolvimento dos procedimentos judiciais da Polícia Civil capixaba.

O escrivão de polícia é um dos cargos que integram a carreira da instituição, se dedicando cotidianamente para a produção de um trabalho de excelência em benefício da sociedade. Os escrivães atuam em atividades de cumprimento de procedimentos administrativos determinados pelo delegado de polícia, ordens de serviço, auto de apreensão, registro de depoimentos das partes envolvidas em um crime, sejam vítimas, suspeitos ou testemunhas.

Além de atuar em flagrantes ou prisões cautelares, identificação para recolhimento ou soltura de presos e de sequência dos inquéritos policiais. O escrivão também realiza atendimento ao público, lavratura de boletins de ocorrência e o cumprimento de determinações judiciais.

O escrivão de polícia do Serviço de Apoio Administrativo da 2ª Delegacia Regional (DR) de Vila Velha, Alessandro Alvarenga, reforça como o profissional é de suma importância dentro da PCES. “O escrivão é o centro de tudo na polícia, nada se desenvolve sem seu acompanhamento e orientação, visto que o escrivão documenta e acompanha os processos gerados.”

Outro profissional que atua com determinação na PCES é o escrivão de polícia Diego Medeiros Gouveia, da Delegacia Especializada de Segurança Patrimonial (DSP).  Ele revela que sempre quis trabalhar como policial civil. “Achava muito interessante participar da investigação de crimes e as funções do cargo de escrivão são muito coincidentes com minha personalidade, pois tenho por característica gostar de organizar, planejar e descobrir as coisas”, disse.

O escrivão relembra um dia que marcou a sua carreira: “Um momento marcante foi o dia que tive que colher o depoimento de uma criança de quatro anos e outra de 10 anos que haviam sido vítimas de estupro por parte do próprio avô. Foi marcante de uma forma negativa. Já positivamente, sempre que um caso é resolvido e a vítima recupera o que perdeu, dá muita satisfação.”


Texto: Beatriz Paoliello, Estagiária - Seção de Imprensa e Comunicação Interna (Sicoi).

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