Alheio a todas as adversidades e perigos, os investigadores de polícia trabalham arduamente em campo e, por vezes, no meio criminoso, em busca de indícios criminais e de informações que levem à descoberta do protagonista do crime e o paradeiro desse. No Espírito Santo, o dia 28 de julho, consolidado na Lei nº 11.212, de 29 de outubro de 2020, foi escolhido como uma data para homenagear estes profissionais predispostos a trabalhar com instinto para conseguir superar qualquer contratempo.
O investigador de polícia atua com investigações de campo, em busca de testemunhas e informações que colaborem com a apuração de crimes, identificação de suspeitos e de quaisquer outras provas que subsidiarão os inquéritos policiais, com a finalidade de que os autores de crimes sejam devidamente identificados, processados, julgados e condenados.
O trabalho destes profissionais é imprescindível, pois resulta na elucidação de diferentes crimes e, consequentemente, contribuindo para a redução dos índices de violência e criminalidade no Espírito Santo. Esse trabalho encontra respaldo e incentivo no Programa Estado Presente em Defesa da Vida, que, neste ano, aumentou o número de vagas para o posto de investigador de polícia no concurso público que está em andamento. O Governo do Estado anunciou a ampliação de 60 para 150 vagas para investigador, um aumento de mais de 50%.
O delegado-geral da Polícia Civil, José Darcy Arruda, parabenizou a categoria pelo dia e destacou a importância da atuação dos investigadores de polícia nas atividades desempenhadas pela Polícia Civil (PCES).
“A função do investigador é uma função extremamente importante no conjunto da Justiça Criminal. É aquele profissional que tem faro, que investiga e produz as informações. Que, junto do delegado de polícia, produz as provas que devem ser coletadas no inquérito policial. Quero parabenizar a todos os nossos investigadores pelo exímio trabalho que desenvolvem em defesa da sociedade capixaba”, ressaltou o delegado-geral da PCES.
Arruda deixou um recado aos futuros profissionais dessa categoria de que não devem perder a esperança de dias melhores. “Desejo que os investigadores e futuros investigadores se dediquem ao máximo e façam cada um a sua parte, sempre com respeito ao próximo, honestidade e confiança”, pontuou.
Texto: Olga Samara
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