As baterias furtadas interrompem o funcionamento das torres, afetando o sinal de telefonia e internet de residências, hospitais e delegacias. Cada bateria furtada custa entre R$ 8 mil e R$ 10 mil.
As investigações contaram com apoio do sistema de videomonitoramento do Cerco Inteligente do Governo do Estado e com análises do Laboratório de DNA Forense (LABDNA) da Polícia Científica do Espírito Santo (PCIES).