Investigação da Polícia Civil reuniu provas, como denúncias anônimas, transações financeiras, registros de ligações e deslocamento da motocicleta, que ligam o executor ao crime.
O grupo a qual a detida fazia parte atraía vítimas por aplicativos de relacionamento e as submetia à tortura física e psicológica para obter dinheiro e informações bancárias.