Neste domingo (14) é celebrado o Dia dos Pais. Nessa data especial, a Polícia Civil do Espirito Santo (PCES) parabeniza todos os policiais civis que além de exercerem sua nobre missão perante à sociedade, são ainda exemplo de força proteção para os seus filhos.

O segundo domingo de agosto é a data escolhida no Brasil para lembrar aqueles que são dignos de reconhecimento e grande gratidão. Eles exercem suas atividades policiais e educam seus filhos, zelando pelo seu lar e pela segurança de todos. Um exemplo de pai amoroso e dedicado é o delegado Franco Malini, titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Guarapari.

Ele fala que tornar-se pai o fez ter mais sensibilidade ao olhar para as vítimas, principalmente, aquelas que não podem se defender. “A Eliza chegou a minha vida quando eu já era policial civil. Após sua chegada, toda minha vida mudou, inclusive, meu trabalho como delegado. Nos momentos mais difíceis do trabalho, sempre penso em minha filha, e me lembro de que eu tenho que estar bem para voltar para minha família”, destacou.

Já o investigador de polícia Walter Lopes é pai de quatro filhos e avô de dez netos. Ele, que é policial há 31 anos, teve seu primeiro filho aos 23. Para Lopes, ter o privilégio de ser pai e avô é muito gratificante. Nesses anos de trabalho, já  a delegacia de Aracruz, DP da Serra, DPJ da Serra, Vitória, Vila Velha e atualmente está lotado no Gabinete do Delegado-Geral. Na sua trajetória, cumpriu diferentes escalas de trabalho, chegando a passar dias ininterruptos fora de casa a serviço da Polícia Civil.  “Apesar do cansaço e exaustão, tinha que buscar força e paciência para lidar com os meus filhos após o plantão. A minha maior alegria sempre foi poder voltar para casa e receber o abraço deles”, afirmou o investigador.

À frente da 15ª Regional de Colatina, o delegado Ricardo de Oliveira Barbosa é pai do Francisco de 02 anos e 08 meses. Ele falou sobre os desafios da paternidade: “ser pai é a experiência mais incrível que podia pensar em viver. Tudo foi um grande desafio, pois nossa sociedade não é voltada à formação de pais, ou seja, a construção é diária e vem junto com todos os desafios que a paternidade responsável e afetuosa impõe. Ainda, apesar de todo amor que meu pai me deu, eu não sabia o que era ser pai, pois só se sabe quando se realmente vive isso. Mas o certo é que foi nos maiores desafios que aprendi muito sobre Francisco e sobre o que é ser pai. Também é preciso alinhar o jeito afetuoso de pai com uma postura profissional e protetiva, que decorre da função de policial civil. Na realidade, as preocupações do trabalho só entram em casa se for para a proteção do Francisco. A experiência profissional acaba ajudando em muitas escolhas para ele. Eu confesso que ele foi o maior paradigma da minha vida. Existe um Ricardo antes e outro depois do Francisco. E o de hoje, é de longe, muito melhor! Eu o amo muito procuro ser presente, diariamente, em sua vida. Ele é demais!”

A você, Pai, herói, protetor da sociedade, Feliz Dia dos Pais!

Texto: Adriana Nascimento Amaral, Policial Civil - Seção de Imprensa e Comunicação Interna (Sicoi)

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