A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) homenageia todas as mulheres que se dedicam diariamente entre o papel de mãe e a função profissional, cuidando dos filhos com amor e carinho, além de servir e proteger a sociedade. Muitas vezes, essas mulheres precisam abdicar do tempo com os filhos para lutar e persistir diariamente, e, desta forma, poder manter o sustento e transmitir valores à família, vencendo desafios para equilibrar a vida pessoal e profissional.
Dentro da Polícia Civil do Espírito Santo, estão várias mulheres que compartilham a experiência de serem mães e o dever policial. São delegadas, escrivãs, peritas, investigadoras, médicas, assistentes sociais, auxiliares de perícia médico-legal e tantas outras funções. Um exemplo disso é a servidora Camila Viana, que atua como perita criminal desde 2012 e está vivenciando a experiência da maternidade pela primeira vez. Em outubro de 2021, ela tornou-se mãe e, desde a gestação, teve a rotina mudada completamente.
“A rotina com um bebê não é fácil, mas poder me dedicar 100% ao meu filho valeu todo o cansaço. Nesses quase sete meses pude acompanhar de perto o crescimento dele, as descobertas, os aprendizados e ver a primeira gargalhada, a primeira vez que virou de bruços e o primeiro dentinho. Agora é preciso seguir, pois a licença maternidade acabou e as férias estão terminando. Vamos ter que nos acostumar a uma nova realidade e dá aquele frio na barriga. Mas tenho certeza de que vamos nos adaptar ao novo normal. Com o coração repleto de alegria, chegou a hora de dividir os cuidados do Davi e voltar a me dedicar à perícia criminal”, disse Camila Viana.
Já a auxiliar de perícia médico-legal Diésse do Nascimento Norete Reis está na 29ª semana de gestação, à espera do primeiro filho, o Estêvão. Ela precisou se adaptar para encarar a nova rotina de trabalho com a gestação e conta a importância de ter sido acolhida pela instituição.
“Diante da realidade da mulher trabalhadora brasileira, que muitas vezes precisa fazer uma escolha entre a carreira ou ser mãe, estar numa instituição policial que se preocupa com a adaptação laboral para a gestante e puérpera, até mesmo com o acompanhamento psicológico, é um alívio. Gerar uma vida envolve um grande privilégio e hoje carrego em meu ventre a resposta de Deus para a próxima geração. Ser mãe sempre foi um sonho”, disse Diésse Reis.
Outra policial que divide as tarefas diárias na função de assistente social é a Elissandra Caramuru Fritoli, mãe do Gael José, de 05 meses. Ela, que está na carreira desde 2014, viu a vida se transformar desde o nascimento do filho. “Meu filho é o maior presente que Deus me deu, a razão do meu viver. Maternar é uma construção diária. Construção baseada na paciência, compreensão, tolerância, fé e, principalmente, no amor. Esse amor que nos transborda, que nos move, que nos encoraja a adentramos em mares desconhecidos, só para o bem do filho, mesmo que nos cause dor”, comentou.
Para o delegado-geral da Polícia Civil do Espírito Santo, José Darcy Arruda, esta é uma data muito especial e merece ser celebrada. “Ser policial e mãe é ser duplamente agraciada. Por um lado, o fato de proteger pessoas, que já engrandece em muito; por outro, a responsabilidade de criar um filho passando para ele informações importantes para A formação do caráter. Mãe é a base da vida e eu como delegado-geral da PCES parabenizo a todas as mães e, em especial, às policiais civis”, completou.
Texto: Adriana Nascimento Amaral, Policial Civil - Seção de Imprensa e Comunicação Interna (Sicoi)
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