Na manhã dessa quarta-feira (29), o delegado-geral da Polícia Civil José Darcy Arruda recebeu a diretoria do Instituto Jones Santos Neves (IJSN), em visita às instalações da Chefatura de Polícia Civil. O diretor-presidente, Daniel Cerqueira, o diretor de Integração e Projetos Especiais, Pablo Lira, e a coordenadora do Observatório da Segurança Cidadã, Bárbara Caballero, conheceram a Central de Teleflagrante e o Centro de Inteligência e Análise Telemática (CIAT).
Na visita, o delegado-geral demonstrou o funcionamento das novas unidades, que começaram a operar recentemente. O Projeto Piloto da Central de Teleflagrante iniciou as atividades no dia 13 de setembro e, na prática, possibilita o recebimento de ocorrências de forma remota, dando celeridade aos procedimentos e possíveis autuações de conduzidos.
“Aqui nós temos a Central de Teleflagrante, que permite os atendimentos em telepresença, de forma mais célere, e nosso Centro de Inteligência, que está produzindo conhecimento e já estamos colhendo resultados, com prisões qualificadas. Com isso, trabalhamos integrados, produzimos provas robustas”, explicou o delegado-geral José Darcy Arruda.
A Central de Teleflagrante funciona na Chefatura de Polícia, em Vitória. No local, uma sala foi preparada com computadores, equipamentos de videoconferência e conexão à internet, por meio dos quais Delegados e Escrivães de Polícia fazem plantões remotos, recebendo, neste primeiro momento, as ocorrências entregues nos plantões das Delegacias Regionais de Aracruz e Guarapari.
“De fato, é uma experiência inovadora e diferenciada que temos aqui no Espírito Santo. O trabalho que está sendo feito aqui é um trabalho espetacular que envolve integração das forças policiais, envolve inteligência”, afirmou o diretor-presidente do IJSN, Daniel Cerqueira.
Os visitantes também puderam entender melhor o trabalho desenvolvido no Centro de Inteligência e Análise Telemática (CIAT), onde a tecnologia é aplicada na resolução de crimes. Para Cerqueira, os investimentos em tecnologia realizados por meio do Programa Estado Presente em Defesa da Vida equiparam a capacidade investigativa da Polícia Civil do Espírito Santo à das melhores polícias do mundo.
“Eu costumo dizer que os melhores departamentos de polícia do mundo são departamentos que utilizam o modelo de policiamento orientado pela inteligência. O investimento que se fez aqui na Polícia Civil, no âmbito do Programa Estado Presente é isso: fortalecer cada vez mais a inteligência e a integração. A Segurança Pública do Estado do Espírito Santo não é simplesmente polícia na rua, é polícia orientada pela inteligência, para identificar e prender aqueles homicidas contumazes, aqueles criminosos que perpetram inúmeros crimes que aterrorizam as comunidades”, disse Cerqueira.
O diretor Pablo Lira destacou que não existe solução mágica para as questões relacionadas à Segurança Pública, pois este é um cenário complexo, que não aceita soluções simplistas. Apenas com investimentos, gestão séria e trabalho integrado é possível mudar a trajetória de comunidades atingidas pela criminalidade.
“Esta é uma inovação que reforça ainda mais integração do Programa Estado Presente e atrela a tecnologia para potencializar o trabalho de investigação da Polícia Civil e das demais agências de segurança pública do Estado. Este investimento eleva ainda mais a inteligência policial do Estado, colocando a inteligência da Polícia Civil em um novo patamar”, afirmou Pablo Lira.
Texto: Camila Ferreira
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