A equipe da Delegacia de Segurança Patrimonial (DSP), em conjunto com a Polícia Militar, prendeu J.G.O., de 20 anos. Ele é o quarto suspeito envolvido na tentativa de latrocínio contra os donos de uma joalheria localizada no Centro de Vitória. O crime ocorreu no dia 04 de janeiro.
A prisão foi efetuada na última quinta-feira (12), no Morro do Quadro, em Vitória. Segundo informações do responsável pela DSP, delegado Fabiano Rosa, cinco suspeitos participaram do roubo e três deles já estão presos. “No dia do crime, enquanto três dos criminosos assaltavam a joalheria, o suspeito ficou no carro dando cobertura para os demais efetuarem o roubo”, contou o delegado.
O último suspeito já foi identificado, mas ainda está foragido. “Nós contamos com o apoio da população. Por isso, quem tiver alguma informação que nos ajude a localizá-lo, pedimos que ligue para o Disque Denúncia-181”, afirma Fabiano Rosa.
J.G.O. foi ouvido e encaminhado ao Centro de Triagem de Viana (CTV).
O crime
A tentativa de latrocínio aconteceu no dia 04 de janeiro quando três homens invadiram uma joalheria no Centro de Vitória e anunciaram o assalto. Enquanto eles cometiam o crime, dois suspeitos ficaram do lado de fora. No momento do roubo, os donos do estabelecimento estavam no local e foram baleados pelos suspeitos.
Segundo informações de testemunhas, os criminosos fugiram do local em um táxi. O primeiro suspeito a ser detido foi W.L.M., de 33 anos. A prisão dele foi efetuada no dia 09 de fevereiro por policiais militares, no bairro Santa Tereza, em Vitória. “Ele possuía passagens por roubo, furto, homicídio e tráfico de drogas. E agora está respondendo por latrocínio, cuja pena é de 20 a 30 anos”, contou o delegado.
Segundo Fabiano Rosa, a partir da prisão de W.L.M. foi possível a identificação de G.M.C., de 19 anos, preso no dia 20 de março, no Morro do Quadro, em Vitória, e também do taxista que prestou depoimento em fevereiro. “Descobrimos que o taxista foi o responsável por levar os suspeitos até a joalheria e, em seguida, dar fuga para eles até o Morro do Quadro. Foi ele também que socorreu um dos envolvidos ferido por um tiro no braço até o hospital Antônio Bezerra de Farias, em Vila Velha”, contou.
Fabiano Rosa disse que o taxista prestou depoimento e alegou que só levou os suspeitos porque foi ameaçado. “O envolvimento dele é inquestionável, pois, após deixar um dos suspeitos no hospital, ele não acionou os policiais para informar o crime, o que seria a providência adotada por alguém que se julgou coagido e obrigado a colaborar com a prática de um crime”, afirmou.
G.M.C. e W.L.M. estão no Centro de Triagem de Viana (CTV).
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