Durante os dias 07 a 10 de novembro, operadores do Núcleo de Operações Táticas Aéreas (NOTAER) e enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) participaram de instrução de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) Tático Policial, ministrada pela Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). As aulas aconteceram no auditório do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES), em Vitória.
O Curso tem como objetivo capacitar o efetivo do NOTAER nas técnicas e protocolos que compõem o Curso de Atendimento Pré-hospitalar de Combate, categoria MARC1, que capacita o agente de segurança a atuar em ambiente de confronto armado como socorrista operacional, realizando procedimentos como extração da vítima da área quente, estabilização da vítima, transporte e evacuação do ferido.
Os participantes tiveram instrução teórica e participaram de simulações diversas para aplicar técnicas e táticas de combate para capacitar os policiais a realizar atendimento a vítimas de traumas de confronto dentro de uma área hostil. Ao final do curso os alunos receberam certificação via Comitê Brasileiro de APH Tático.
A instrução foi ministrada pelo agente de polícia Roberto Alves Silveira Martins, formado no primeiro curso de Operações Policiais da Core, tornando-se Operador 79. O agente explica que buscou vaga na melhor e única especialização em APH Tático no Brasil, tornando-se o único paramédico de combate de formação do Estado do Espírito Santo, com especialidade nessa temática.
Roberto Alves Silveira Martins é habilitado pela Escola Superior de Polícia Civil do Estado do Paraná e Grupo Tigre, Grupamento Tático Integrado ao Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil do Paraná, além de ser membro do Comitê Brasileiro de APH em combate.
O major da Polícia Militar, Pablo Angely Marques Coimbra, piloto do NOTAER e assessor de comunicação do Núcleo, falou da importância dessa formação para os servidores “ O Curso de APH Policial MARC 1 é de fundamental importância para os integrantes do NOTAER (policiais militares e civis, bombeiros militares e servidores do SAMU 192) uma vez que agrega conhecimentos à rotina operacional, seja para as ocorrências de atendimento aeromédico, seja para as ocorrências policiais propriamente ditas, em que terceiros ou nossa tripulação venham a ser feridos e necessitem desse suporte para a manutenção da vida até a chegada em um centro médico especializado”.
Texto: Adriana Nascimento Amaral, Policial Civil - Seção de Imprensa e Comunicação Interna (Sicoi).
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