Protetores, cuidadosos, amorosos, responsáveis e corajosos, esses são apenas alguns dos sinônimos da palavra Pai. Neste domingo (12), a Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) homenageia a todos os pais da Instituição, que diariamente deixam seus lares e suas famílias, para cuidar da sociedade.

Em cada fase da criação dos filhos, novos desafios, alegrias, inseguranças e crescimento. É o que vivencia o escrivão de polícia Cláudio Federici Guimarães, que se tornou pai recentemente. A pequena Laura veio ao mundo no último dia 17 e mudou completamente a vida do servidor. “Com a chegada de Laura os dias se tornaram mais longos e as noites mais curtas, enquanto em casa me divido com a esposa nas atividades da casa e em especial nos cuidados que um bebê recém-nascido requer, preciso manter o ritmo também no trabalho, já que me encontro em uma unidade extremamente operacional e com grande volume de demanda”, disse.

Realizado com a paternidade, Federici conta que a chegada da filha representou o momento de maior alegria e amor já sentido e se declara completamente apaixonado pela sua guerreirinha. “Quero ser o ‘norte’ da vida de minha pequena, que ela tenha valores em sua personalidade que lhe tornem forte, repleta de amor próprio, empatia ao próximo e compaixão com os necessitados. Coincidentemente são valores também necessários para o desempenho saudável da atividade policial”, afirmou.

O escrivão de Polícia foi agraciado no mês de Junho de 2023, data em que se comemora o dia do Policial Civil, com a Comenda Ewerton Montenegro Guimarães, seu falecido pai, ou seja, Laura tem dentro de casa fortes nomes como referência e no trabalho do papai atualmente encontra-se na condição de "mascotinha do Departamento de Investigações Criminais (Deic)”, sendo muito querida pelos "titios" da Divisão Patrimonial.

Outro servidor que concilia a jornada de pai e investigador de polícia é Anderson Stein, pai da pequena Antônia, de 04 anos de idade. O servidor conta que a filha nasceu no mesmo período em que ele se preparava para ingressar na Instituição e aprendeu a conciliar a paternidade com as etapas do concurso, formação na Academia de Polícia e início efetivo das atividades.   

“Posso considerar que ser pai, bem como policial, foram desafios que surgiram bem próximos. Com a paternidade tenho aprendido dia após dia sentimentos que até então nunca tinham aflorado, o amor incondicional, o senso de proteção e carinho, o compromisso com a educação e o desenvolvimento da criança. Como pai e policial civil, desejo, antes de tudo, ser presente e empenhado na criação de minha filha, capaz de ensiná-la valores para que se torne uma pessoa justa, educada, consciente da necessidade do próximo e aplicada na busca de seus sonhos”, declarou o investigador.

O delegado-geral, José Darcy Arruda aproveitou a ocasião para parabenizar os policiais da PCES. “Neste dia especial, em que celebramos o importante papel que os pais têm em nossas vidas, quero expressar meu reconhecimento e gratidão a todos os pais da nossa Instituição. Equilibrar as demandas desafiadoras da aplicação da lei com a responsabilidade amorosa da paternidade não é tarefa fácil, mas todos vocês têm mostrado uma habilidade excepcional em fazê-lo”.

Texto: Adriana Nascimento Amaral Policial Civil - Seção de Imprensa e Comunicação Interna (Sicoi).


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