Governo do Estado do Espírito Santo
06/08/2020 17h41 - Atualizado em 06/08/2020 18h26

Suspeitos de colocarem fogo em veículos são detidos durante operação das Polícias Civil e Militar

A equipe da Divisão Especializada em Repressão aos Crimes Contra o Patrimônio (DRCCP), em uma operação conjunta com a Companhia Independente de Missões Especiais (Cimesp) da Polícia Militar (PMES), prendeu, nessa quarta-feira (05), um homem de 25 anos e apreendeu dois adolescentes de 16 e 17 anos, todos investigados pela queima de veículos no bairro Tabuazeiro, em Vitória. A ação aconteceu em um condomínio residencial, no mesmo bairro do crime, na Capital.  

“É uma ação em que estamos sufocando essa parte do tráfico de drogas e, consequentemente, teve uma reação de queima dos veículos. O que queremos deixar claro é que todo aquele que se insurgir contra o Estado será preso. Temos inclusive uma força-tarefa preparada para atuar em casos como esses”, disse o delegado-geral da PCES, José Darcy Arruda.

A chefe da DRCCP, delegada Rhaiana Bremenkamp, informou que a queima dos veículos aconteceu no dia 19 de junho deste ano. “No mesmo dia foram iniciadas ações ostensivas da Polícia Civil e Militar. Ações de inteligência também foram realizadas para coletar informações dos suspeitos de atearem o fogo”, afirmou.

A delegada ressaltou que as ações policiais anteriores contribuíram para os bons resultados dessa operação. “Tudo indica que aquele suposto toque de recolher e aquele terror que tentaram impor à população foram em razão das nossas ações policiais, que vêm combatendo o tráfico de drogas na região. Durante essa operação, conseguimos apreender 12 caixas de fogos de artifícios, drogas, como maconha e cocaína, armas e munições”, pontuou a delegada.

O titular da Delegacia Especializada de Crimes contra Transporte de Passageiros, delegado Gabriel Monteiro, ressalta que as investigações estão sendo aprofundadas para punir quem manda esses ataques. “Essa operação vai nos auxiliar ainda mais a chegar aos mandantes dos incêndios aos veículos. Acreditamos que os mandantes desses ataques sejam de uma mesma organização criminosa. Em breve, nós iremos concluir esses inquéritos”, explicou.

O major Rogério da Polícia Militar destacou que, em operações como essas, muitas vezes as pessoas são incitadas a atacarem os policiais. “A recomendação que damos é para que a população não faça isso porque as polícias fazem essas operações para prover a segurança da comunidade. Se formos atacados, a nossa resposta será vigorosa, visando à neutralização de qualquer tipo de ameaça”, apontou.

 

Texto: Fernanda Pontes

 

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