O Curso de Aperfeiçoamento Profissional para os cargos de Investigador e Escrivão de Polícia Civil de 2ª categoria e o treinamento de policiais para o correto emprego da pistola Taser M-26, não letal, começou nesta quinta-feira (25). O chefe de Polícia Civil, delegado Joel Lyrio, esteve presente na Academia de Polícia para dar as boas vindas aos policiais civis.
No primeiro dia do Curso de Aperfeiçoamento Profissional, os 63 policiais (47 investigadores e 16 escrivães) foram divididos em duas turmas. Em uma, os policiais tiveram uma palestra de motivação com o professor de Educação Física, Luís Pedro Barbosa Tostes. Na outra turma, a aula foi no laboratório de informática ministrada pelo investigador Eduardo Pinheiro.
No total, serão 25 encontros, com uma carga horária de 8 horas por dia, realizado na Academia de Polícia (Acadepol). “O curso faz parte de uma das linhas estratégicas da Polícia Civil em relação à formação e valorização profissional dos servidores policiais civis, com o objetivo de proporcionar maior aprendizado e segurança no trabalho”, afirmou o chefe de Polícia Civil, delegado Joel Lyrio.
Investigadores e escrivães participaram do curso |
Já o curso de treinamento da pistola Taser M-26, não letal, estiveram presentes o delegado Fabrício Dutra e o agente de Polícia, Marck Luthieri que irão ministrar o curso. São 60 policiais civis que receberão conhecimentos técnicos e específicos, possibilitando conhecer a forma mais adequada e segura para utilização dessas pistolas.
A diretora da Acadepol, delegada Fabiana Maioral, ressalta a importância dos cursos aos policiais e a estrutura da academia. “É uma alegria nossa proporcionar um local mais agradável, um ambiente mais adequado para os nossos policiais, aliado ao ganho de conhecimento que eles terão no decorrer dos cursos realizados aqui”.
Durante o curso, o instrutor irá estimular a capacidade de concentração, ação e reação, raciocínio rápido, controle de estresse psicológico, trabalho em equipe e domínio das técnicas operacionais na utilização das pistolas elétricas.
“Essas pistolas emitem impulsos elétricos na forma de ondas que agem diretamente sobre o sistema nervoso. Elas são capazes de paralisar e derrubar um suspeito até que o policial consiga imobilizá-lo e atingem uma distância de até 10,5 metros”, acrescentou o delegado Guilherme Daré, titular da Delegacia de Armas, Munições e Explosivos (Dame).
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