Dez pessoas foram presas e dois adolescentes apreendidos, na madrugada desta quarta-feira (23), durante a operação para cumprimento de mandados de prisão e apreensão nos municípios de Muniz Freire, Conceição do Castelo, Iúna, Ibatiba, Ibitirama, Alegre e Venda Nova do Imigrante.
As prisões e apreensões aconteceram nos municípios de Ibitirama, Muniz Freire e Alegre. Antônio Pereira Tavares, por estupro; Antônio Carlos de Souza, por ameaça e violência doméstica; Gilmar Francisco Nunes, por furto e roubo; Cristiano Messias da Silva, por roubo; Antônio Pereira Tavares, por estupro; Edson Ramos de Oliveira, por furto; Pedro Paulo de Souza, por porte ilegal de arma de fogo; Antônio Marcos Moura, por porte ilegal de arma de fogo; Elias Pereira, por furto qualificado; e a apreensão de um adolescente de 15 anos, por ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável e já responde por homicídio;e outro adolescente, 15 anos, também por ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável.
Também foram realizados cumprimentos de mandados de busca e apreensão domiciliar em 11 residências, onde os proprietários estavam sendo investigados por tráfico de drogas. Na localidade de Itaíci, zona rural de Muniz Freire, foi preso em flagrante Élbio de Almeida Júnior com uma espingarda calibre 22, munições e autuado por posse irregular de arma de fogo.
“Não vamos tolerar nenhuma conduta contrária à lei. E com a participação da sociedade, através de denúncias, vamos reduzir os índices de criminalidade na região”, disse o titular da DP de Muniz Freire, delegado Paulo Amaral.
Sob a coordenação da Superintendência de Polícia do Interior (SPI) com o apoio operacional da Superintendência de Polícia Especializada (SPE), seis delegados, 43 policiais civis do Núcleo de Gerenciamento de Operações Táticas e Instrução (Nugoti), da Patrimonial, da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (Deten), da Delegacia de Defraudações e Falsificações (Defa), da Delegacia de Crimes Fazendários, além de três policiais militares participaram da operação denominada “Tsunami”. A operação também contou com apoio do Ministério Público, Ministério de Justiça e Conselho Tutelar.
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