Governo do Estado do Espírito Santo
06/08/2014 15h34 - Atualizado em 24/06/2019 19h03

Policiais civis de Guaçuí prendem suspeito de homicídio

A equipe da Delegacia de Polícia (DP) de Guaçuí cumpriu na tarde dessa terça-feira (05), o mandado de prisão do suspeito de matar Clarindo Araújo da Silva, 27 anos, encontrado morto na manhã de sábado (02), na localidade de Mata Vaca, em São Pedro dos Rates, zona rural do município.

 

J. C. M. S., 27 anos, se apresentou na DP e confessou o homicídio. De acordo com informações da titular da DP, delegada Edilma Barbosa de Oliveira, as investigações foram iniciadas no dia do crime. “ Assim que tomamos conhecimento do homicídio, iniciamos as investigações, pois não acreditávamos na tese inicial apresentada indicando que a vítima morreu em razão de um acidente motociclístico”, afirmou a delegada.

 

Com base nas investigações, a responsável pela DP solicitou à Justiça o mandado de prisão do suspeito. Durante o depoimento, J. C. M. S. contou que o crime aconteceu na noite da última sexta-feira (1º), por volta das 22h00. “O suspeito fechou a porteira de saída da casa da vítima e ficou escondido. No momento em que Clarindo parou para abrir o portão, o suspeito acertou a vítima com uma paulada na cabeça e Clarindo caiu da moto. O detido disse ainda que acertou novamente a nuca da vítima e deu mais duas pauladas nas costas, uma no peito e outra na testa”, afirmou a delegada.

 

A titular da DP contou que após o crime, J. C. M. S. carregou o corpo da vítima no colo até o córrego e colocou a cabeça de Clarindo voltada para o rio. Depois retornou ao local onde estava a moto e a jogou próxima ao corpo para simular um acidente de trânsito.

 

A delegada informou que o motivo do crime foi vingança pois durante o depoimento de J. C. M. S. ele disse que a vítima teve um caso com a ex-esposa dele enquanto ainda eram casados, e que Clarindo contou o fato para seus vizinhos. “Ele disse que se sentia humilhado e, por isso, esperou o momento certo para se vingar de Clarindo”, contou Edilma Barbosa de Oliveira.

 


J. C. M. S., foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Cachoeiro de Itapemirim e, se condenado, a pena varia de 12 a 30 anos de prisão.

 


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