Governo do Estado do Espírito Santo
20/12/2013 10h56 - Atualizado em 25/06/2019 19h34

Policiais civis desvendam caso de estelionato envolvendo funcionária de loja de móveis e eletrodomésticos

Policiais civis da Delegacia de Guaçuí solucionaram nesta quinta-feira (19) um crime de estelionato no município. Uma mulher de 32 anos é suspeita de se aproveitar de seu cargo como operadora de caixa de uma loja de móveis e eletrodomésticos para praticar golpes em pelo menos 10 pessoas, causando um prejuízo de mais de R$ 2 mil.
 

De acordo com a responsável pela Delegacia de Polícia (DP) de Guaçuí, delegada Edilma Barbosa, uma das vítimas registrou na última terça-feira (17) uma ocorrência de furto de um cartão de crédito da loja em que a suspeita trabalhava. Segundo essa pessoa, o cartão dela havia sido furtado ou no próprio estabelecimento comercial ou nos Correios e utilizado para comprar um tablet em outra loja de eletrônicos no município.
 

As investigações começaram imediatamente para tentar descobrir o autor do suposto furto e, diante disso, os policiais tiveram acesso às imagens da câmera de segurança da loja em que o produto, comprado com o cartão furtado, foi adquirido. “Mostramos essas imagens para a vítima e ela reconheceu a pessoa como sendo a funcionária da loja em que havia feito o cadastro do seu cartão de crédito”, contou a delegada.
 

A delegada disse que a funcionária era a responsável em fazer o cadastro dos clientes interessados em adquirir um cartão de crédito específico da loja e quando a pessoa era moradora da zona rural ou da periferia da cidade, ela colocava no cadastro para que o cartão de crédito fosse enviado diretamente para a loja. Os clientes ficavam de posse de um cartão provisório e orientados a aguardar a chegada do cartão definitivo pelos Correios. Desta forma, quando o cartão chegava à loja, a suspeita que tinha acesso ao local onde ele ficava guardado, retirava o cartão e passava a utilizá-lo em compras.
 

A suspeita foi conduzida à Delegacia pela equipe de policiais civis nessa quinta-feira (19) para prestar depoimentos e confessou o crime, sendo liberada para responder ao processo em liberdade, pois não houve flagrante. A titular da DP instaurou inquérito policial para apurar o crime de estelionato contra a suspeita e solicitou que as vítimas comparecessem à Unidade Policial para registrar o boletim de ocorrência e prestar declarações sobre o caso.
 
 
 
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