Governo do Estado do Espírito Santo
07/01/2014 14h55 - Atualizado em 25/06/2019 19h24

Policiais civis prendem dois homens suspeitos de integrarem quadrilha de roubos de cargas

Policiais civis da Delegacia de Crimes Contra o Transporte de Passageiros e Cargas (DCCTPC) prenderam nessa segunda-feira (06) dois homens suspeitos de integrarem uma quadrilha responsável pelo roubo de uma carga de medicamentos, tecidos e cosméticos avaliada em R$ 90 mil. O crime ocorreu no mês de novembro do ano passado, no município de Anchieta.

De acordo com informações do titular da DCCTPC, delegado Alexandre Passamani, E.C.A., 25 anos, e G.R.S., 21 anos, foram detidos na residência de seus familiares localizados no bairro Universal, no município de Viana. “Eles foram detidos em cumprimento a mandados de prisão temporária que foram expedidos pela comarca de Anchieta pelo crime de roubo”, informou o delegado.

Ainda de acordo com o responsável pelas prisões, E.C.A. e outro suspeito ainda não identificado, renderam o motorista da transportadora da carga roubada, quando ele estava passando pelo município de Anchieta. “Eles o levaram para um seringal, onde outro veículo e integrantes da quadrilha os aguardavam para fazerem a transferência da carga, tendo eles logo em seguida liberado o motorista”, contou Alexandre Passamani. O delegado ressaltou também que o motorista informou que a quadrilha tinha prévio conhecimento da carga, pois estavam muito tranquilos e certos do que estavam fazendo.

“Durante as investigações os policiais conseguiram recuperar o aparelho celular de um dos suspeitos e descobriram que o outro detido era funcionário da transportadora roubada e havia enviado várias mensagens para o suspeito informando qual seria a carga transportada, o destino da carga, a placa do veículo utilizado no transporte e até mesmo o tempo que o caminhão havia saído da transportadora”, explicou Passamani.

Os dois suspeitos foram encaminhados ao Centro de Triagem de Viana (CTV) onde responderão por roubo triplamente majorado, que ocorre quando há violência, quando a ameaça é exercida com emprego de arma de fogo, quando há o concurso de duas ou mais pessoas e quando o agente mantém a vítima em seu poder, restringindo sua liberdade. “As investigações continuarão em busca dos outros integrantes da quadrilha”, afirmou Alexandre Passamani.

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